segunda-feira, 12 de julho de 2010

O QUE PROSTITUTAS QUEREM?

Prostitutas pedem R$ 1,8 milhão de Bruno

Garotas de programa envolvidas em confusão de 2008 seguem na Justiça lutando por indenização

Bruno é acusado do desaparecimento e morte de Eliza Samudio (Crédito: Reuters)

Bruno é acusado do desaparecimento e morte de Eliza Samudio

O goleiro Bruno - suspeito de ter participado do assassinato de Eliza Samudio - já teria mostrado seu comportamento violento em um incidente em julho de 2008, quando duas garotas de programa prestaram queixa contra o jogador. De acordo com o jornal "O Globo", as mulheres ainda pedem na Justiça indenização de R$ 1,8 milhão.

Após o empate com o Atlético-MG por 1 a 1, em julho de 2008, os jogadores Marcinho, Bruno, Diego Tardelli e Paulo Victor (quarto goleiro), na época todos no Flamengo, se envolveram em uma confusão com garotas de programa no sítio do camisa 1 rubro-negro, em Minas Gerais .

Duas delas prestaram queixa em uma delegacia de Belo Heorizonte contra os atletas. Elas disseram que teriam sido agredidas e fizeram exame no Instituto Médico Legal (IML).

_ Com uma mão, ele (Bruno) me puxava forte pelo cabelo. Com a outra, apontava para a minha cara, me dando ordens para não gritar - contou uma das garotas de programa que participou de uma orgia no sítio do goleiro.

CONFIRA O TOP 5 DE ESCÂNDALOS SEXUAIS NO ESPORTE

- O Bruno é agressivo, todos esses jogadores são. Ele gosta de humilhar as pessoas. Na minha colega, que já tinha passado a noite com ele, e com quem já tinha ficado outras vezes, só batia no rosto e na cabeça. Depois, um deles nos abandonou na BR-040, com ameças.Assim mesmo, seguimos para a delegacia, sangrando em alguns ferimentos e com várias marcas roxas - revelou.

Indenização pedida é de R$ 1,8 milhão

O processo das garotas de programa contra Bruno segue na Justiça, há dois anos. A denúncia conta que 18 mulheres haviam sido contratadas para a orgia organizada pelos jogadores. O pedido de indenização por danos morais é de R$ 1,8 milhão.

Com o surgimento do caso de Eliza, as vitimas de então lembraram que Bruno, quando não estava batendo, garantia que o "serviço" fosse feito por seus colegas sem interrupções.

- o Bruno olhava e avisava para uma rodinha de pessoas que viam um outro jogador nos bater, e até atirar garrafas de bebida na gente: Deixa que ele sabe o que está fazendo. Ninguem se mexia, pareciam ter medo dele - descreveu uma das vítimas.

FONTE: http://www.lancenet.com.br/flamengo/noticias/10-07-11/788393.stm?futebol-prostitutas-pedem-r-18-milhao-de-bruno

Nenhum comentário:

Postar um comentário